Caso Magó: Recurso de defesa para evitar júri popular é negado pelo TJPR

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) negou um recurso especial da defesa de Flávio Campana, acusado de violentar e assassinar a bailarina Maria Glória Poltronieri, conhecida como Magó, em 2020. A defesa buscava evitar que o réu fosse submetido a júri popular, decisão já tomada pela Justiça de Mandaguari, onde o caso está em andamento.

Este recurso, que já havia sido rejeitado em primeira instância, foi novamente negado pelo TJ-PR em decisão proferida no último dia 11 pela desembargadora Joeci Machado Camargo, 1ª vice-presidente do tribunal. Ela determinou que o caso seja encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Maria Glória, ou Magó, era natural de Maringá e tinha apenas 25 anos quando foi morta em 26 de janeiro de 2020. Ela estava em um retiro próximo a uma cachoeira em Mandaguari quando o crime ocorreu. O acusado, Flávio Campana, foi preso 40 dias após o ocorrido.