Mudanças trazem oportunidades
Uma delas é aproveitarmos tudo o que temos à disposição para pensar em nós, em quem somos, no que amamos e no que podemos fazer com o melhor de cada um de nós.
A intenção é buscar uma visão mais ampla sobre o que acontece no mundo. A ideia é cada um olhar para dentro de si e descobrir o que tem de melhor, reconhecer o que MOVE SUA VIDA e perceber que é possível aproveitar essa descoberta para crescer e evoluir.
Você pode ser o escultor de si mesmo, transformando sua vida em arte, ou ainda, pode ser o alpinista de você mesmo, podendo subir a montanha na altura que quiser.
MUDANÇAS E INCERTEZAS SÃO COMPANHEIRAS DA HUMANIDADE
Ao longo do tempo, elas sempre causaram impactos na forma de pensar e fazer qualquer coisa, bem como o comportamento das pessoas. Basta ver os dias atuais, como tem mudado o comportamento, a educação, seja familiar ou escolar e mesmo universitária e ainda as expectativas do futuro, do equilíbrio ou falta das duas inteligências, a emocional e o tão falado ChatGPT inteligência artificial.
Se compararmos o comportamento que tínhamos nos tempos de nossos avós, hoje não temos mais e outro que temos agora ele desconheciam. Aqui debatemos, numa pequena pincelada a realidade do Século 21 e como essa realidade vem influenciando pessoas e negócios.
Uma discussão, por mais futurista que pareça à luz de nossas vidas, nos revela um pouco do nosso momento presente: como usar o melhor dos dois mundos – Inteligência Emocional (IE) e Inteligência Artificial (IA) – em nosso favor.
Apesar de o cérebro humano ser muito comparado a um computador, existe um elemento que o torna diferente de uma máquina: a emoção. E esta é o que nos faz capaz de discernir sobre o que é importante, interessante, confuso, divertido, irritante, comovente…. sim, o que nos motiva. As emoções impactam nosso comportamento. Se estivermos sob o efeito do medo, por exemplo, podemos paralisar, fugir ou atacar o que nos ameaça. Já o sentimento, é fruto daquilo que construímos a partir das nossas emoções.
A chinesa Fei Fei Li, professora da Universidade de Stanford, consultora do governo americano e um dos bons nomes de IA no mundo, diz assim: “A inteligência artificial não tem nada de artificial. Ela só existe para impactar e inspirar pessoas”. O fato é que eu, como escritor de Inteligência Emocional, confesso que o assunto “artificial” é tão novo, até assustador, tão infinito, que bato na tecla enfatizando as habilidades humanas únicas que as máquinas não podem replicar.
A capacidade analítica dos robôs não consideram emoções, piedade, compaixão e empatia... essa programação fria, que permite grandes cálculos e análises precisas, deixa de avaliar o significado dos números na vida cotidiana das pessoas. Vivemos um terremoto e como peças do jogo, sentimos o tremor das mudanças. Os mais frágeis caíram para fora do tabuleiro e os menos frágeis apenas tombaram e ainda os mais fortes se levantaram rapidamente, percebendo oportunidades nas mudanças, mas TODOS SENTIMOS.
Isso é o que temos para a nova economia dessas duas primeiras décadas do milênio e em todo esse complexo, as pessoas começam a despertar para aquilo que é o mais importante – o interior delas mesmas.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!